Suspeitos apontam Gideon Batista como mentor de chacina contra família
Os depoimentos de Horácio Carlos, 49 anos, e Fabrício Canhedo, 34, presos por envolvimento na chacina contra 10 pessoas de uma família do Distrito Federal, apontam o suspeito Gideon Batista de Menezes, 55, como mentor do crime. O pescador foi preso na terça-feira (17/1), com queimaduras profundas nas mãos e no rosto.
Na delegacia, Gideon teria dito à polícia que trabalhava com Marcos Antônio Lopes de Oliveira, 54, e era próximo dos integrantes da família do suposto chefe. Ao ser indagado sobre a participação no crime, o preso optou por ficar calado.
Os comparsas de Gideon também o apontaram como o responsável por ter atraído a cabeleireira Elizamar da Silva, 37, bem como os filhos dela, Gabriel, 7, e os gêmeos Rafael e Rafaela, 6, à chácara dos sogros, por enforcar as crianças e por comprar gasolina usada para queimar o corpo das vítimas.
Falha
As marcas encontradas nas mãos do suspeito seriam resultado de uma “falha”. Horácio teria jogado gasolina no carro e ateado fogo, mas Gideon ainda estava posicionando os corpos das vítimas no momento em que o incêndio começou.
Quanto ao envolvimento na morte de Renata e Gabriela, Gideon teria “pego” as duas na chácara onde elas moravam e as levado ao cativeiro. No local, teria exigido que elas passassem informações pessoais, tais como números de documentos, senhas e agências bancárias.
Após manter as duas sob cárcere por aproximadamente duas semanas, teria informado que as soltariam, na madrugada de 14 de janeiro, o que não aconteceu. Ainda segundo depoimento de Horácio, Gideon teria dirigido com elas até Unaí e asfixiado as mulheres com cintos de segurança.
Na delegacia, Gideon teria dito à polícia que trabalhava com Marcos Antônio Lopes de Oliveira, 54, e era próximo dos integrantes da família do suposto chefe. Ao ser indagado sobre a participação no crime, o preso optou por ficar calado.
Os comparsas de Gideon também o apontaram como o responsável por ter atraído a cabeleireira Elizamar da Silva, 37, bem como os filhos dela, Gabriel, 7, e os gêmeos Rafael e Rafaela, 6, à chácara dos sogros, por enforcar as crianças e por comprar gasolina usada para queimar o corpo das vítimas.
Falha
As marcas encontradas nas mãos do suspeito seriam resultado de uma “falha”. Horácio teria jogado gasolina no carro e ateado fogo, mas Gideon ainda estava posicionando os corpos das vítimas no momento em que o incêndio começou.
Quanto ao envolvimento na morte de Renata e Gabriela, Gideon teria “pego” as duas na chácara onde elas moravam e as levado ao cativeiro. No local, teria exigido que elas passassem informações pessoais, tais como números de documentos, senhas e agências bancárias.
Após manter as duas sob cárcere por aproximadamente duas semanas, teria informado que as soltariam, na madrugada de 14 de janeiro, o que não aconteceu. Ainda segundo depoimento de Horácio, Gideon teria dirigido com elas até Unaí e asfixiado as mulheres com cintos de segurança.